Felicito a escritora por estas palavras com uma imensa gratidão. Li este livro numa fase menos boa da minha vida. Em cada linha senti um afago doce, que me apazigou e acalmou o espirito. Não tenho dúvida que a missão da Tânia é fazer a ponte entre os leitores e o divino. Em cada palavra encontrei-o dentro de mim. Gostava de dizer mais, mas falta me o vocabulário para esta leveza que senti e onde habita o mestre. Podia aconselhar a leitura, mas ele vai chegar onde cada um o espera. Grata, grata, grata”